Bombas de gasolina onde o cliente se serve directamente da bomba. Grandes armazéns onde o próprio consumidor pesa e embala os alimentos. Operações bancárias que podemos efectuar em nossa casa, no nosso computador, sem termos de nos deslocar à agência. Tudo isto faz já parte do nosso quotidiano.
E amanhã?
Veremos escolas sem professores, escritórios sem empregados, fábricas sem operários?
E se a máquina tecnológica enlouquecesse, matando todo o emprego à sua passagem. Realidade ou ficção?
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