Vídeo da Semana (03/01/09 - 10/01/10)

Vamos tentar colocar no blogue sempre um vídeo diferente para manter este espaço actualizado e chamar a atenção do leitor.
Enjoy :D

sábado, 21 de novembro de 2009

Consequências da globalização

Conseguirá a máquina substituir o homem?
A luta do Homem vs Máquina é um bom exemplo deste filme!

Fonte:[em linha] [Consult. 20 Nov. 2009] Disponível em www:URL:<http://www.youtube.com/watch?v=OKQSOCc9_5I>.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Computadores do Futuro chegam a Portugal

Achei interessante colocar esta notícia SIC - "Futuro Hoje" do dia 18/11/2008, as mesas podem transformar-se em ecrãs para as novas máquinas.

É um exemplo vivo de como a interacção do Homem com as máquinas está constante evolução.




Fonte:

[Em Linha] [Consult 20 Nov 2009] Disponível em WWW: URL: <http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Futuro+Hoje/2008/11/computadordofuturo.htm>


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Máquinas SUBSTITUEM o Homem

Em alguns Hipermercados as máquinas já substituem o homem, um exemplo disso são as balanças e as máquinas registadoras!

Mais máquinas menos funcionários a trabalhar! É obvio que tudo isto são novas tecnologias e até pode ser uma nova forma de cativar o cliente.





Será que vale a pena por em causa o emprego de um funcionário por causa de uma máquina?
Aqui fica a questão ... comentem

:D

Máquinas substituem Homem na colheita da azeitona

Nos últimos anos, as máquinas têm substituído o Homem na apanha da azeitona, com as tradicionais varas e lonas a darem lugar às máquinas vibradoras multi-direccionais que, em um dia, fazem o mesmo trabalho de 20 pessoas.



Na minha opinião, estas máquinas veem ajudar muito os trabalhadores na colheita da azeitona, poupando muito mais tempo, mas por outro lado e como podem ver pelo vídeo, vai havendo cada vez menos emprego neste ramo.
O que voces acham? Deixem aqui a vossa opinião sobre esta ou outra situação.



Fonte:
[Em Linha] [Consult 19 Nov 2009] Disponível em WWW: URL: <http://noticias.sapo.pt/noticias/videos/>

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Computadores podem ultrapassar capacidade do cérebro humano em 2019?

SAN FRANCISCO - Cientistas de IBM dizem ter feito um grande avanço na busca por computadores que "pensem" como cérebros vivos, num esforço que testa os limites da tecnologia e aponta para 2019 como o ano em que uma máquina conseguirá simular a capacidade cerebral humana.

Mesmo os mais poderosos supercomputadores do mundo não conseguem replicar aspectos básicos da mente humana. As máquinas não podem imaginar uma parede pintada de uma cor diferente, por exemplo, ou olhar para o rosto de uma pessoa e relacionar alguma emoção.

Se os pesquisadores conseguirem fazer as máquinas funcionarem como um cérebro - através de raciocínio e lidando com abstrações, entre outras coisas - poderiam desencadear avanços tremendos em campos tão diversos como a medicina e a economia.

Pesquisadores da IBM anunciaram nesta semana que simularam o córtex cerebral de um gato, a parte pensante do cérebro, usando um supercomputador com 147.456 processadores (PCs mais modernos têm apenas um ou dois processadores) e 144 terabytes de memória central - 100 mil vezes mais que o seu computador.

Os cientistas já haviam simulado 40% do cérebro de um rato em 2006, o cérebro completo do roedor, em 2007, e 1% do córtex cerebral de um ser humano neste ano, utilizando supercomputadores cada vez mais poderosos.

A última façanha, a ser apresentada em uma conferência de supercomputação em Portland, Oregon, não significa que o computador pensará como um gato, ou que dará origem a uma raça de robôs-gatos. A simulação, que roda 100 vezes mais devagar que o cérebro de um gato real, serve para observar como os pensamentos são formados no cérebro e como os cerca de 1 bilhão de neurônios e 10 trilhões de sinapses trabalham em conjunto.

Os pesquisadores criaram um programa que disse ao supercomputador, localizado no Laboratório Nacional Lawrence Livermore, para se comportar da forma como se acredita que um cérebro funcione. Imagens de logotipos de empresas, incluindo a IBM, foram mostradas à máquina e cientistas observaram a forma como as diferentes partes do cérebro simulado trabalharam em conjunto para descobrir o que eram aquelas imagens.

Dharmendra Modha, gerente de computação cognitiva da IBM Research e autor do estudo, diz que a pesquisa está numa "escala sem precedentes de simulação". Pesquisadores da Universidade de Stanford e do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley também participaram do projeto.

Modha diz que a pesquisa poderia levar os computadores a depender menos de dados "estruturados", como a informação "2 mais 2 igual a 4", e lidar melhor com ambigüidades, como identificar o logotipo de uma empresa mesmo que a imagem esteja desfocada. Ou esses computadores poderiam incorporar sentidos como a visão, tato e audição nas decisões que tomam.Uma razão pela qual o desenvolvimento desse tipo de tecnologia seria significativo para a IBM: a empresa está vendendo serviços para um "planeta inteligente" com o uso de sensores digitais que controlam coisas como clima e tráfego enviando dados para alimentar computadores que devem fazer alguma coisa com as informações, como prever tsunamis ou detectar acidentes de estrada.

Jim Olds, um neurocientista e diretor do Instituto Krasnow de Estudos Avançados da Universidade George Mason, classificou a nova pesquisa como um "passo enorme". Olds, que não estava envolvido no trabalho da IBM, disse que os neurocientistas foram acumulando dados sobre como o cérebro funciona como "colecionadores de selos", sem uma forma de amarrá-los entre si. Fizemos grandes avanços na coleta de dados, mas não temos uma teoria coletiva ainda para a forma como este órgão complexo chamado cérebro produz coisas como os sonetos de Shakespeare e sinfonias de Mozart - disse ele - O Santo Graal para os neurocientistas é mapear a atividade das células nervosas individuais, que são conhecidas, e entender como elas agem em conjunto.

Modha diz que uma simulação de um córtex humano pode vir na próxima década, se a Lei de Moore for mantida. Essa é "regra de ouro" determina que o número de transistores em um chip de computador tende a dobrar a cada dois anos.

No entanto, Olds adverte que simular o cérebro humano é "um problema tão complexo que podemos não ser capazes de chegar a uma resposta, mesmo com supercomputadores".
- Não existem garantias neste jogo, porque a enorme complexidade do problema realmente diminui tudo que já tentamos fazer - disse ele.

Notícia SIC "Futuro Hoje" - ecrãs tácteis

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Touchscreen e Multi-Touch futuro da IHM ?!

Com o domínio da corrente eléctrica fomos capazes de criar os mais variados aparelhos electrónicos, sendo que todos têm algo em comum em relação à interatividade, com o utilizador: o toque. Primeiramente, não especificamente nesta ordem, foram manivelas, botões (de apertar ou girar). Depois o teclado, o controlo remoto, mouse. Touchscreen é o avanço mais actual em relação à interacção: o Multi-Touch.

Qual a diferença entre um Touchscreen e um Multi-Touch? Afinal, em ambos há toque na tela do aparelho e interagimos com ele!
A principal diferença entre os dois é a quantidade de toques reconhecida pela tela, enquanto o touchscreen reconhece apenas um mísero toque, o multi-touch reconhece todos. Ou seja, se posicionar-mos quatro dedos num touchscreen ele reconhecerá apenas um, já o multi-touch reconhecerá todos.

Já ouviram falar do filme "Minority Report"?

Vejam a forma como o actor Tom Cruise interage com os computadores. Quem sabe não seja esse o futuro da interacção homem vs máquina?

Fontes:
[Em Linha] [Consult. 17 Nov 2009] Disponível em WWW:URL: <
http://www.youtube.com/watch?v=7JepNe8NbZ4>
[Em Linha] [Consult 17 Nov. 2009] Disponível em WWW:URL: <http://www.baixaki.com.br/info/1576-a-evolucao-da-interacao-homem-x-maquina.htm>

Reportagem sobre Inteligência Artificial




Fonte:
[Em Linha] [Consult. 16 Nov. 2009] Disponível em WWW:URL: <
http://videos.sapo.pt/Srpcpp3ninePwY0LBfrf>


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Robot para ajudar



As pessoas idosas, vão ter seu próprio robot. Há a expectativa de que, em dez anos, o gadget mais popular entre as pessoas com mais de 65 anos será o Twendy-One, um robot feito especialmente para acompanhar idosos.
O robot tem 11 quilos e 1,4 metro e foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Waseda, em Tóquio, no Japão. É capaz de segurar copos de vidro, limpar o chão, carregar pacientes no colo e levar o café da manhã na cama.
Se por um lado parece uma enorme mordomia, temos que pensar que, para um idoso doente, esse apoio pode ser fundamental.
Os pesquisadores japoneses estão a trabalhar num software que permita que o Twendy seja comandado também para ministrar medicamentos. A expectativa é de que o robot chegará ao mercado numa década, pelo valor de 200 mil dólares.
Por enquanto, a autonomia do Twendy-one é de trinta minutos, e tudo indica que vá aumentar banstante.

Sugestão, comece a poupar agora.

Não só para pessoas idosas como para pessoas com outras dificuldades, o avanço da tecnologia nesta área poderá ser uma mais valia para o Homem.



Fontes:
[Em Linha] [Consult. 16 Nov. 2009] Disponível em WWW:URL: <
http://www.youtube.com/watch?v=Uoq_r2dUf8g>

[Em Linha] [Consult. 16 Nov. 2009] Disponível em WWW:URL: <http://www.lazertecnologia.com/2009/07/28/robo-para-ajudar-os-idosos/#more-3460>

Vida Moderna


O ritmo da vida moderna, que nos exige a todos manejar uma grande quantidade de informação num espaço de tempo relativamente curto e tomar decisões constantemente, não se poderia conceber sem a ajuda de umas máquinas que já formam parte dos nossos afazeres quotidianos. Trata-se dos computadores.

O processamento de textos, o tratamento de grandes quantidades de dados, as comunicações telemáticas remotas, enfim, a gestão das nossas vidas depende já, em grande medida, dos computadores e da ciência em que se baseia a sua existência, a informática.

As máquinas podem pensar? Que significa realmente pensar? Existirão algum dia robots com níveis de inteligência similares aos humanos?

Estas e muitas outras questões são causa de vivos debates decorrentes da chamada quinta geração, que é o esforço tecnológico por conseguir máquinas avançadas, graças à informática e à robótica, que reajam como um humano perante determinados estímulos.


Fonte:
[Em Linha] [Consult. 16 Nov. 2009] Disponível em WWW:URL: <
http://2.bp.blogspot.com/_5ChlfgI3Swc/SnioTHkjfgI/AAAAAAAAAWg/Tcbbt1lo91A/s400/modernizacao.jpg>

I.A.





[em linha] [consul. 16 Nov. 2009] Disponível em www:URL:<http://img195.imageshack.us/i/tiradoeuricefalo0099.jpg/>.

Inteligência artificial

Existem dois pontos de partida para definir a I.A. - sonho e tecnologia
Terry Winograd

Inteligência Artificial é hoje um domínio do conhecimento cada vez mais ‘na moda’. Dela fala-se, escreve-se, ouve-se falar, lê-se. Mas saberemos nós o que é na verdade esta ciência, o que estuda, que aplicações práticas tem? A verdade é que muitas vezes os nossos conhecimentos sobre Inteligência Artificial (I.A.) não vão além do ‘isso tem qualquer coisa a ver com computadores, não é?

A Inteligência Artificial é por um lado uma ciência, que procura estudar e compreender o fenómeno da inteligência, e por outro um ramo da engenharia, na medida em que procura construir instrumentos para apoiar a inteligência humana. A I.A. é inteligência como computação, tenta simular o pensamento dos peritos e os nossos fenómenos cognitivos.

No entanto, a I.A. continua a ser a procura do modo como os seres humanos pensam, com o objectivo de modelizar esse pensamento em processos computacionais, tentando assim construir um corpo de explicações algorítmicas dos processos mentais humanos. É isto o que distingue a I.A. dos outros campos de saber, ela coloca a ênfase na elaboração de teorias e modelos da Inteligência como programas de computador.

Allen Newell em 1977, levantando a questão sobre o que é a Inteligência Artificial responde que "A I.A. é conhecimento - teoria, dados, avaliação - que descreve os meios para alcançar uma classe de fins desejados."

Os estudos em I.A. actualmente dividem-se em quatro ramos fundamentais. Distingamos assim uma área ligada ao estudo das redes neuronais e ao conexionismo que se relaciona também com a capacidade dos computadores aprenderem e reconhecerem padrões. Um outro ramo ligado à biologia molecular na tentativa de construir vida artificial. Um terceiro relacionado com a robótica, ligada à biologia e procurando construir máquinas que alojem vida artificial. E finalmente o ramo clássico da I.A. que se liga desde o início à Psicologia, desde os anos ’70 à epistemologia e desde os anos ’80 à sociologia, e que tenta representar na máquina os mecanismos de raciocínio e de procura.

Mas onde está a I.A.? Certamente ‘dentro dos agentes que são capazes de representar as situações que enfrentam e de realizar acções possuindo processos para manipular essas representações’. Mas estará ela no algoritmo, ou pelo contrário na arquitectura de estados mentais?

A construção de máquinas inteligentes pressupõe a existência de estruturas simbólicas (representação), a capacidade de elas poderem raciocinar (procura) e a existência de conhecimentos (matéria prima). Assim o campo mais popular da I.A. é sem dúvida o da engenharia do conhecimento pois é aí que se concebem os sistemas periciais, que são capazes de representar conhecimentos e de raciocinar.

Uma outra questão que se levantou desde os primeiros anos de I.A. foi se os computadores seriam realmente capazes de aprender. Questão que, a par da questão da representação de conhecimentos, e da capacidade das máquinas serem inteligentes e capazes de raciocinar é um pilar da investigação em I.A

Fontes:
[em linha] [consul. 13 Nov. 2009] Disponível em www:URL:<http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/ia.html>.
[em linha] [consul. 13 Nov. 2009] Disponível em www:URL:<http://cogitamundo.files.wordpress.com/2008/12/inteligencia-artificial.jpg>.

domingo, 15 de novembro de 2009

O Homem

O homem sonha, a máquina concretiza. E o
homem sonhou um espaço-outro onde a re-
alização não encontrasse limite, um espaço
aberto, ilimitado, rizomático, definido em
função do desejo, sem ruído. Um espaço que
é pura lógica, ideia e comunicação.
Vivemos a vertigem de um tempo que nos
ultrapassou. “Como nómadas telemáticos,
libertámo-nos dos constrangimentos de uma
coincidência histórica entre o tempo e o es-
paço e ganhámos o poder de estar em todo
o lado sem sairmos do mesmo sítio”. O
“imenso continente do possível” abriu-se ao
homem comum à medida que as tecnologias
de informação foram transferindo para a es-
fera quotidiana características até então ex-
clusivas do divino. O mundo virtual que nos
apresentam é o mundo da infinita possibili-
dade, cuja proeza última parece ser permi-
tir que o sujeito abandone a passividade da
relação que ainda mantém com a imagem e
participe activamente no interior da mesma –
estando na imagem, sendo imagem.
Espaços lineares, posições fixas, perspec-
tivas estáticas vão, cada vez mais rapida-
mente, sendo ultrapassadas por media que,
ao adicionar a velocidade ao espaço e ao
tempo clássicos, eliminam o aqui em fun-
ção do agora, colocando a tónica num tempo
real que se define como amputação de um
tempo a três dimensões – passado e futuro
implodem no eterno presente. Esta contrac-
ção espácio-temporal operada pela introdu-
ção da velocidade na técnica devolve-nos um
mundo real perdido como distância e fini-
tude, ao mesmo tempo que nos apresenta
esse espaço-outro que a técnica racionali-
zada implantou na nossa geografia mental.


[em linha] [consul. 15 Nov. 2009] Disponível em www:URL:<http://209.85.229.132/search?q=cache:3H3W-p4nowsJ:www.bocc.ubi.pt/pag/moura-catarina-culturas-vertigem.pdf+fusao+homem+maquina&cd=13&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt>.

Homem

Há uma “vontade inscrita em nós de
exceder os limites”, uma vontade histórica,
que nos define como espécie, de tocar o ex-
tremo, uma fome de eternidade, um desejo
febril, poético por vezes, de ultrapassar essa
fronteira última entre o humano e o divino.
Essa vontade deixou, a dada altura, de caber
no espaço clássico, progressivamente insufi-
ciente para abarcar o agir humano – um agir
marcado por um poder de criação apoiado
na técnica e que leva o sujeito a comparar-
se com Deus e, nesse gesto, a matá-lo e
a substituí-lo por um deus ex machina que
cumpre o que o primeiro durante séculos só
prometeu.
O fascínio humano pela máquina passa
pela possibilidade de realizar o sonho.


[em linha] [consul. 15 Nov 2009] Disponível em www:URL: <http://209.85.229.132/search?q=cache:3H3W-p4nowsJ:www.bocc.ubi.pt/pag/moura-catarina-culturas-vertigem.pdf+fusao+homem+maquina&cd=13&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt>