Vídeo da Semana (03/01/09 - 10/01/10)

Vamos tentar colocar no blogue sempre um vídeo diferente para manter este espaço actualizado e chamar a atenção do leitor.
Enjoy :D

sábado, 12 de dezembro de 2009

Interativa Segurança 2.0

Este vídeo trata-se de um produto para a segurança patrimonial e pessoal com características únicas, claramente inovadoras no segmento.

Neste caso pode-se dizer que a Máquina foi feita para proteger o Homem.


Fonte: [Em Linha] [Consult 12 Dez 2009] Disponível em www: URL: <http://www.youtube.com/watch?v=R_V_2zXt7kc>

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Cegos e Computador: Uma Interacção que explora o potencial do Desenho

Os deficientes visuais talvez tenham sido os mais beneficiados pela tecnologia, em especial de computação. Hoje, com a ajuda de computadores, scanners, impressoras e outros equipamentos, um cego é capaz de escrever e ser lido, e ler o que os outros escreveram.

Um cego conseguiria desenhar e ler um desenho já criado ?

Primeiramente devemos nos perguntar se isso é importante. Na verdade, o desenho é um complemento importante da informação escrita.

Em segundo lugar, devemos pesquisar se existe tecnologia que permita que o cego produza o desenho e depois consiga lê-lo. Não existem muitos meios. Para produzir e aprender a desenhar, existem “à disposição do cego” (entre aspas por que muito poucos locais os tem) os seguintes dispositivos:
a) Folha de plástico na qual ao se escrever se obtém um relevo (German Paper)
b) Painel de preguinhos em que se “desenha” com elásticos (usado para ensinar geometria)
c) Impressora de pontos Braille
d) Plástico estufável por calor. Um desenho é criado em tinta escura sobre sob este plástico (por exemplo utilizando-se uma impressora de jato de tinta) que ao ser submetido ao calor estufa as regiões escritas.
e) Plástico deformante para cópia de papéis com relevo - uma vez que se tenha algum material com relevo ele pode ser duplicado através deste processo.

Como se percebe facilmente, apenas (b) e (e) são os únicos dispositivos adequados para uso com computador. Alguns permitem apenas a leitura, outros apenas a escrita, em alguns casos indirecta, ou com interveniência de outros dispositivos. O primeiro deles é o único que tem sido usado amplamente em salas de aula, mas não pode ser usado em conjunto com o computador por questões mecânicas.

Em terceiro lugar, devemos questionar se dado um desenho já criado, seria possível que um cego conseguisse saber o que aí está representado. O cego não é, normalmente, treinado no reconhecimento de elementos gráficos.

Por último devemos nos questionar sobre o que já foi feito no sentido de computadorizar as tarefas de desenho para uso por deficientes visuais.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Hipertexto

Quanto aos hipertextos (poderíamos utilizar a palavra hipermídia, já que se trata de informação em diferentes mídias, mas optamos aqui por identificar todo e qualquer tipo de informação como sendo texto) são mais importantes pela forma de acesso não-linear à informação que propõem do que por sua inimaginável dimensão. Hoje, com uma quantidade de informação equivalente a uma bem-fornida enciclopédia, trabalhando com um número relativamente reduzido de mídias (texto, fotos, imagens animadas e som), tudo reunido e processado através de um computador pessoal, já se pode pensar em pequenas revoluções, particularmente no que diz respeito à Educação. Com estas ferramentas, o trabalho de pesquisa a fontes de informação tende a se transformar e a se tornar acessível a um número cada vez maior de estudantes, levando a questão da metodologia da investigação a fazer parte do cotidiano do estudo mesmo em níveis inferiores.
Acrescente-se ainda toda a expectativa anunciada pela constante evolução da tecnologia da Informática, que prevê tanto o crescimento da capacidade de armazenar informações, quanto a possibilidade de manipulá-las a partir de outras formas de percepção dos sentidos (a realidade virtual já trata como informação o tato e outras sensações). Estas inovações que ainda estão por vir contribuirão ainda mais para ampliar o impacto das ferramentas que aqui estamos chamando de hipertexto.
E é por causa do acesso não-linear que o hipertexto é mais do que simplesmente uma nova forma de armazenamento de informação, matéria-prima fundamental para produção do conhecimento. Ele pode alimentar também uma nova forma de raciocínio que contribui para ampliar os horizontes do pensamento humano. A forma tem muito a ver com o que se passa em nossas cabeças. Nós nos tornamos aquilo que observamos. A forma do transporte da informação não é neutra: ela tanto dita o tipo de informação transmitida como afeta os processos do pensamento.
Se as culturas baseadas na oralidade e na escrita determinaram algumas das características do pensamento e da inteligência humanos, de que forma um mundo povoado de computadores, dando acesso não-linear à informação e em escala muito maior do que foi possível até então, poderá criar novos modos de pensar? Não vamos ficar aqui tentando adivinhar o futuro. De qualquer modo, é bastante provável que a influência da tecnologia do hipertexto na forma de pensar e de ser humanos não seja pequena.
Mas toda linguagem exige uma técnica. E embora possamos caracterizar várias formas de comunicação como linguagem, todas elas são possíveis apenas se "materializadas" através dos meios de uma técnica. Assim é com a palavra falada e com a escrita. Assim é com a Informática.

Fonte:
[em linha] [consult 2 Dez 2009] Disponível em www: URL:<http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=18&texto=1081>

O HIPERTEXTO E AS INTERFACES HOMEM - COMPUTADOR

Teria a Informática uma forma específica de linguagem?
Para responder a esta pergunta é preciso saber o que caracteriza uma linguagem e se a Informática possui estes elementos. Uma linguagem pode ser vista como um conjunto de técnicas utilizadas para armazenar e transmitir mensagens, idéias, intenções e as mais variadas expressões humanas. Mas, mais do que isso, uma linguagem é um instrumento que auxilia alguém a pensar sobre o mundo, sobre seus semelhantes e sobre si mesmo.

De certa forma, os instrumentos da Informática servem para armazenar e transmitir informações, mas o que diferencia a Informática da palavra escrita, por exemplo, é a possibilidade de trabalhar com uma gama mais variada de formatos de informação. Enquanto a escrita trabalha exclusivamente com as informações armazenáveis em palavras, na Informática é comum se falar de multimédia, ou seja, informação em formatos variados.

Mas a possibilidade de falar da Informática como linguagem só começa quando se analisa o impacto que a fácil manipulação de instrumentos de multimédia terá em nossa forma de pensar e de ver o mundo.

Vivemos em uma época onde as tecnologias estão invadindo cada vez mais o mundo humano. Todos os dias desenvolvem-se novas formas de integrar a tecnologia ao quotidiano, modificando a forma de fazer, ver e pensar o mundo. Vista desta forma, a tecnologia também pode determinar novas linguagens.

As interfaces da Informática não irão apenas aperfeiçoar os meios de comunicação tal como nós os conhecemos. Hoje, os meios de comunicação são "burros", pois permitem apenas que a informação siga adiante. Um meio de comunicação "inteligente" ajuda a procurar a informação que se quer. As interfaces dos computadores estão a desenvolver-se para permitir que o utilizador possa contar com assistentes de "navegação", seja em suas pesquisas em bases de dados eletrónicos, seja na comunicação com outros utilizadores.

Fonte:
[Em Linha] [Consult 10 Dez 2009] Disponível em www: URL: <http://cdchaves.sites.uol.com.br/hipinterfaces2.htm>

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

sofisticação das interfaces homem—computador

A sofisticação das interfaces homem—computador (que também podem ser chamadas de interfaces de usuário, ou apenas interfaces) tem contribuído para tornar o uso das ferramentas da Informática mais "amigáveis". Isto quer dizer que a "alfabetização" em Informática vai se tornar mais fácil graças à evolução de suas técnicas de utilização. Tal como aconteceu com a escrita, a simplificação do uso permitirá que um número cada vez maior de usuários tenha acesso aos recursos da Informática, tendendo a atingir o ponto onde o domínio de tais técnicas será indispensável para que alguém possa comunicar suas idéias, de forma semelhante ao que já acontece hoje com a escrita.
Inicialmente, a preocupação com a interface era apenas uma questão de ergonomia. A partir do momento em que a maioria dos usuários definitivamente deixa de ser especialista em Informática os problemas da comunicação e da significação se tornam mais importantes. Quanto maior a quantidade de usuários da Informática mais a sua interface se padroniza; e, se a padronização aumenta, há uma tendência ao crescimento do número de usuários. O quadro parece irreversível: mais e mais pessoas estarão, num futuro próximo, interagindo umas com as outras através da Informática. Quanto mais cresce a necessidade do domínio de sua técnica mais a Informática se consolida como linguagem de fato.
Se uma linguagem é uma forma de estruturarmos um pensamento e de nos comunicarmos com o outro, é preciso saber como ser inteligível. "Ler" uma mensagem significa acessar materiais criados por outros. "Escrever" uma mensagem significa gerar materiais para os outros.

Se a Informática é um meio, é preciso internizá-la, isto é, entender e decifrar a sua lógica. Esta internalização só se torna possível com a tradução, via interface, dos complexos códigos "de máquina" com os quais trabalham os computadores em seus circuitos internos. A interface transforma uma máquina ininteligível num objeto manipulável. Ao traduzir toda a complexa técnica contida no computador para algo mais inteligível para a compreensão humana, a interface se torna decisiva na consecução da Informática como linguagem.

Fonte:
[em linha] [consult 2 Dez 2009] Disponível em www:URL:>

Tecnologias, esfera pública e direitos humanos

Quem não conhece aquela placa retangular amarela nas construções, sobre a qual se escreve em preto: "Proibida a entrada de estranhos. Pais são responsáveis pelos filhos". Os estranhos, se mesmo assim entrarem, vão ver o que vai lhes acontecer. Se nós quisermos ver os mundos virtuais como "estranhos", então se verá aquilo que 3Com tornou slogan publicitário: "Aos estranhos nada acontecerá". A conseqüência é: "Connect or not connect - that's the question". O "ser estranho" tornou-se um lugar nas redes. O estranho é off-line, está, em verdade, na vida real, mas é mantido "do lado de fora das linhas fronteiriças eletrônicas", como explica Mike Godwin os novos espaços sociais.[203]/.../Se se aceita esta base de trabalho [1], então o passo seguinte não pode ser evitado: deve-se separar da visão da pedagogia talvez bem intencionada mas dominante do texto, que armazena verdades reveláveis "preto no branco"e, o que é mais importante, deve-se ampliar o esclarecedor discurso do casamento durável texto-comunicação por meio de imagens inteligentes, integração multimedial do entendimento. Isso significa também que a "comunicação bem-sucedida", como escreveu-o Jürgen Habermas como valor-guia, precisa afirmar-se diante do fluxo informacional mundialmente implantado.Com a integração eletrônica digitalizada da comunicação (de conhecimento) facial e textual e sua remodelação em uma situação de plugagem telepresente termina a objetividade do ser não-participante. Termina também o acordo com uma auto-regulagem contraída de forma duradoura. As coisas acontecem porque são feitas através do uso do meio. E na rede sempre acontece alguma coisa. O uso da comunicação se transforma porque se muda também sua estrutura material e logística, assim como a competência mediática e as expectativas dos usuários. Quem fala de esfera pública e da comunicação não pode ignorar o ambiente reforçado ou prejudicado com computadores e suas redes. No mais tardar em 1981, com a introdução no mercado do PC, a mudança estrutural da esfera pública foi detonada novamente. Rapidamente formou-se, a partir desta época, um mundo on line, no qual foram integrados texto, imagem, som, ampli tudes eletrônicas, presença à distância e alcançabilidade eletrônica. Os ambientes eletrônicos de produção, pesquisa ou consumo levam a duros processos de aprendizagem, dos quais eu menciono aqui quatro tipos principais:- O primeiro passo de aprendizagem, quando se percebe que o computador não é usado, mas que cada um, cada sistema social, usa o computador para si mesmo e se transforma através da ordenação da informação e do tempo;- O segundo passo de aprendizagem consiste em que se tenta manter sob controle por longo tempo a nova relação da interação homem-computador;- O terceiro passo de aprendizagem segue-o rapidamente: consiste no fim do paradigma de planejamento e controle e do entendimento imperioso de que o ambiente inteligente não é controlável em seu enredamento, nas redes. - O progresso consiste então na transformação da acepção, de que os padrões de distribuição e atenção têm tempo de duração muito curto e sempre se precise escolher e decidir novamente. Ambientes inteligentes levam com lógica imperiosa a um processo de acomodação que vai aprendendo. Se este não se realiza, os respectivos sistemas caem no folclórico, no antiquado ou sem utilidade.

Fonte:
[em linha] [consult 8 Dez 2009] Disponível em www: URL:<http://www.eca.usp.br/nucleos/filocom/traducao4.html>

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Anedota Tecnológica

"Estavam à conversa um americano, um japonês e um português. Bip, bip! O japonês pede licença, faz um gesto imitando um telefone (mindinho junto ao lábio e polegar no ouvido), fala um pouco e depois pede desculpa:
- É o meu mini telemóvel, maravilha da tecnologia. Implantei nas unhas.

Beep, beep. O americano põe o dedo no dente incisivo e comeca a falar; pede desculpas depois:
- É o meu mini telemóvel, wonderful miniaturization. Implantei no dente e no ouvido médio. Muito prático.

Nesse instante, o português solta um sonoro "gás". Imediatamente desculpa-se:
- Acaba de chegar um fax, mas eu não o vou ler agora."

:D divirtam-se
Fonte:
[Em Linha] [Consult 4 Nov 2009] Disponível em www: URL: http://www.piadas-anedotas.com/2006/10/anedotas-tecnologia.html