Vídeo da Semana (03/01/09 - 10/01/10)

Vamos tentar colocar no blogue sempre um vídeo diferente para manter este espaço actualizado e chamar a atenção do leitor.
Enjoy :D

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

E amanha? Realidade ou ficção?

Bombas de gasolina onde o cliente se serve directamente da bomba. Grandes armazéns onde o próprio consumidor pesa e embala os alimentos. Operações bancárias que podemos efectuar em nossa casa, no nosso computador, sem termos de nos deslocar à agência. Tudo isto faz já parte do nosso quotidiano.
E amanhã?
Veremos escolas sem professores, escritórios sem empregados, fábricas sem operários?
E se a máquina tecnológica enlouquecesse, matando todo o emprego à sua passagem. Realidade ou ficção?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Equipamentos ou Periféricos

Com o texto que se segue podemos ver que todos nós necessitamos de certo equipamentos para interagir com as máquinas/computadores.

Para o computador receber os dados que necessita ao processamento e para enviar para o exterior as informações dele resultantes, são necessários diversos tipos de equipamentos chamados periféricos.
Para quem ainda não sabe, periféricos, são os equipamentos responsáveis pela entrada de dados para a unidade central de processamento (CPU) e pela saída das informações para o exterior, pelos que serão agrupados segundo a sua função:
  • Periféricos de Entrada - entrada de dados para a CPU;
  • Periféricos de Saída - saída de informações da CPU;
  • Periféricos de Entrada/Saída - acumulam ambas as funções, em momentos distintos.
Se eu vos der alguns exemplos de Periféricos conseguem distingui-los? Exercício bastante fácil... Vamos tentar?
Caracterize os seguintes periféricos como sendo de Entrada, Saída ou Entrada/Saída.
  1. CD-ROM;
  2. DVD;
  3. Ecrã;
  4. Rato;
  5. Disco;
  6. Teclado;
  7. Modem;
  8. Impressora.

Fico a espera das vossas respostas ;)

As Máquinas podem mudar o mundo?

Labirinto dos Resíduos









































































































Esta divertida animação é constituída por um labirinto gigante e uma série de máquinas interactivas. Para conseguir chegar ao fim do labirinto, as crianças terão de superar os jogos das máquinas. Ao fazê-lo, as portas do labirinto vão-se abrindo, caso contrário terão que repetir a prova ou voltar para trás. Os jogos das máquinas têm diferentes temáticas: ecoponto, triagem, incineração, aterro e compostagem. A viagem através do labirinto permite às crianças aprender mais acerca dos resíduos, do seu tratamento e do seu aproveitamento.

Fonte:
[em linha][consult 16 Dez 2009] Disponível em www:URL:<http://zoia.pt/content.php?p=Animacoes_Infantis_Residuos2>

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Desafios e Objectivos da IHC

Os objetivos da IHC são o de produzir sistemas utilizavéis, seguros e funcionais. Esses objectivos podem ser resumidos como desenvolver ou melhorar a segurança. Utilidade, efectividade e usabilidade dos sistemas que incluem computadores.

Dado ao rápido desenvolvimento da tecnologia, mais os conflitos e compromissos dos objectivos de um design e mais os diferentes componentes (e áreas de estudo) que caracterizam IHC, sem dúvida alguma, ela é uma área com ricos desafios.

As disciplinas que contribuem em IHC são:
• Ciência da computação;
• Psicologia cognitiva;
• Psicologia social;
• Psicologia organizacional;
• Factores humanos, ou ergonomia;
• Linguística;
• Inteligência Artificial;
• Filosofia, sociologia e antropologia;
• Engenharia;
• Design.

O desenvolvimento de máquinas mais rápidas e com maior poder de processamento, em conjunto com melhorias de tecnologias de hardware e software não pára, e abre inúmeras possibilidades para IHC.
Informações de bases de dados existentes em todo o mundo podem ser obtidas pelas pessoas das suas próprias casas.

Essas mudanças trazem dois importantes desafios aos designers de IHC:

Como dar conta da rápida evolução tecnológica?
Como garantir que os designers ofereçam uma boa IHC ao mesmo tempo que
exploram o potencial e funcionalidade da nova tecnologia?

O homem evoluiu?

O homem fez descobertas fascinantes durante toda a sua existência, através da observação e da experiência conseguiu resultados fabulosos.

Mas se pararmos para pensar... O homem evoluiu? O homem percebe que o "saber" é um tesouro fantástico... Mas o que geralmente o homem faz quando descobre algo valioso? Esconde, omite, tem medo que lhe roubem... Mas o conhecimento ninguém rouba...

Temos que perceber que o nosso mundo está a ser controlado por um pedaço de papel chamado dinheiro.
Deixem aqui a vossa opinião...

Futuro é agora!

Em breve, automóveis e aviões serão monitorados pela Internet através de satélites de microondas e as telecomunicações do planeta serão reorganizados em redes.


Fonte: [Em Linha] [Consult 13 Dez 2009] Disponível em www: URL: <http://videolog.uol.com.br/video.php?id=219540>

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A Interactividade e o Computador

No contexto das tecnologias computacionais o termo interatividade é bastante explorado. Mas até que ponto o relacionamento usuário-computador pode ser de fato uma acção interativa?


O computador é uma máquina "burra" que funciona a partir de impulsos eletrônicos. Para organizar suas tarefas e estabelecer um processo de comunicação (entrada/saída) com o usuário foram disponibilizados conjuntos de instruções codificadas que receberam a denominação de software. É através de um software que o homem pode se comunicar com a máquina. Desta forma o computador passa a exercer apenas o papel de agente, quem interage com o usuário na verdade é o software através de suas interfaces que vão estabelecer o grau de interatividade usuário-computador . Na maioria das vezes as interfaces são construídas de forma direcionada limitando a liberdade dos usuários e os movimentos interativos . Elas atuam como um fenômeno de ação-reação - processo mecânico e automatizado, onde certas ações são meras reações impostas pelo software.

No entanto as relações sociais do mundo contemporâneo têm provocado mudanças nos processos de comunicação tornando os usuários mais exigentes e participativos. Em função disto as interfaces gráficas têm passado por evoluções atuando cada vez mais como mediadoras entre usuários e máquinas criando um contexto para a interação através da manipulação direta da informação e possibilitando usuários liberdade de escolha e manifestação, promovendo desta forma um meio efetivo de comunicação.

A multiplicação tecnológica de novas interfaces e princípios interativos, está fazendo com que o uso do computador seja cada vez mais disseminado, provocando mudanças nas diversas estruturas que compõem a sociedade atual.

Hoje, as diversas tecnologias e ferramentas disponíveis como a web, a multimídia, possibilitam maiores possibilidades da interatividade computacional. Esta interatividade é manifestada em vários níveis onde pode-se perceber interações entre computadores-computadores, usuários-computadores, , usuários-interfaces, usuários-aplicativos etc..
Fonte:
[em linha][consult 14 Dez 2009] Disponível em www:URL:<http://www.saladeaulainterativa.pro.br/texto_0007.htm>

Modelo Computacional

É necessário estabelecer modelos computacionais abstratos que exprimam os aspectos
práticos de uma computação. O modelo mais usado é o da máquina de Turing.
Definição 2.1 (Máquina de Turing determinıstica). Uma máquina de Turing deter-
minıstica é uma quádrupla M = (S,Σ, δ, s). Aqui S é o conjunto finito de estados,
onde s ∈ S determina o estado inicial da máquina. A máquina usa um conjunto fi-
nito de sımbolos, denotado Σ; esse conjunto inclui os sımbolos especiais BLANK e
FIRST1. A funç˜ao δ é a função de transição da máquina de Turing, mapeando S × Σ
em (S ⋃ {HALT, Y ES, NO}) × Σ × {←,→,STAY }. A máquina têm três estados:
HALT (o estado de parar), Y ES (o estado de aceitar), NO (o estado de rejeitar)(esses estados formalmente não estão em S).
A máquina de Turing determinıstica funciona da seguinte maneira [16]. A entrada da
máquina é geralmente vista como sendo escrita numa fita; a máquina pode ler e escrever nessa fita. Assumimos que HALT, Y ES e NO, e também os sımbolos ←, → e STAY ,como não pertencentes a S ⋃Σ. A máquina começa no estado inicial s com o cursor no primeiro sımbolo da entrada x; este sımbolo é sempre FIRST. O resto da entrada é uma sequência finita de sımbolos (“string”) de Σ \{BLANK,FIRST}; o sımbolo BLANK,situado a esquerda da fita, identifica o final da “string” de entrada.
A função de transição dita as acções da máquina e pode ser vista como o seu programa.
Em cada passo, a máquina lê o sımbolo α da entrada que está sendo apontada pelo
cursor. Baseado nesse sımbolo e no estado corrente da máquina, é escolhido o próximo
estado, um sımbolo β a ser sobreescrito em α e um movimento do cursor em direç˜ao `a
{←,→,STAY }, onde ← e → diz para o cursor mover para o próximo sımbolo `a esquerda
ou `a direita, respectivamente, e STAY diz para o cursor permanecer na posiç˜ao presente.
A função de transição é projetada para garantir que o cursor nunca saia do fim da entrada, identificado por FIRST. A máquina pode claramente sobreescrever o sımbolo BLANK.
Se a máquina pára no estado Y ES, dizemos que ela aceitou a entrada x. Se a máquina
pára no estado NO, dizemos que ela rejeitou a entrada x. O terceiro estado, HALT, é
para a computaç˜ao de funç˜oes que n˜ao sejam booleanas; nesses casos, a saıda da funç˜ao computada é escrita na própria fita. Um algoritmo corresponde a uma máquina de Turing que sempre pára.
Uma máquina de Turing probabilıstica corresponde a uma variação da máquina de Tu-
ring vista acima, adicionada da habilidade de gerar bits aleatórios em um passo [16]. Dado uma entrada x, a máquina de Turing probabilıstica aceita x com alguma probabilidade, como veremos na seç˜ao 2.2. A essa máquina corresponde um algoritmo probabilístico.

Fonte:
[em linha][consult 13 Dez 2009] Disponível em www:URL:

Homem vs Tecnologia - Quem domina quem?

Se todos nós usamos a tecnologia no dia-a-dia. Isso será bom?

Estamos cada vez mais dependentes da tecnologia para concluirmos o nosso quotidiano com sucesso. Mas tudo o que temos agora, devemos em grande parte à tecnologia.
Por exemplo, o facto do Homem poder viver cada vez mais anos e ter o que possui presentemente.

No estado em que a Tecnologia chegou já nos é impossível viver sem ela. Pode-se dizer que estamos tecnodependentes, um exemplo é passar 4 dias a acampar e não ter Internet.

Conseguem?
Eu já experimentei e é muito bom :)

No entanto, é sabido que a tecnologia surgiu graças à curiosidade do Homem.

O que aconteceria se a tecnologia desaparecesse? CAOS.

Fonte: [Em Linha] [Consult 14 Dez 2009] Disponível em www: URL: <http://www.tugatronica.com/homem-vs-tecnologia-quem-domina-quem/>

Homem e a Máquina moderna


Ciência com uma estreita simbiose com o Homem, que a concebeu, a Inteligência Artificial vale-se da capacidade do computador para processar símbolos, automatizando faculdades mentais até hoje desconhecidas das máquinas.



Perigos da Inteligência Artificial

Mas serão as máquinas inteligentes instrumentos mais perigosos que outros concebidos pelo Homem para domínio do mundo natural e criação de um mundo artificial? Acho que não.

Qualquer artefacto, do medicamento ao computador, e qualquer conhecimento, da engenharia da conservação dos alimentos à sociologia ou à física nuclear, são igualmente perigosos. O perigo, para passar à escala do social, necessita de institucionalização. As instituições, esses instrumentos sociais, elas sim podem potenciar ou despotenciar, promover ou coarctar o perigo inerente a todo o conhecimento e a todo o artefacto. A IA não é excepção.


Contudo, a tecnologia da IA evolui hoje mais depressa do que o ritmo actual da nossa apreciação sobre ela, e daí que seja premente o incremento do seu estudo em todas as facetas, de forma a tornar as máquinas cada vez mais humanas. Naturalmente, será preciso ir buscar meios financeiros aos dispêndios feitos com as máquinas de guerra. O perigo, afinal, é o de as instituições se recusarem a admitir isso.

Fonte:

[em linha] [consult 13 Dez 2009 ] Disponível em www:URL:<http://www.clarion.com/br/pt/HTML_Basic/Design_HMI,6.jpg>

[em linha] [consult 13 Dez 2009] Dispponível em www:URL:<http://209.85.229.132/search?q=cache:V-b8aFwbcjoJ:centria.fct.unl.pt/~lmp/publications/online-papers/ia-mito.rtf.gz+homem+mais+a+maquina+moderna&cd=6&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt>

A Continuidade entre o Homem e a Máquina

A demonstração dessa compatibilidade viria a fazer-se só contemporaneamente com o advento do computador digital, cuja capacidade de manipulação de símbolos é a mais geral concebida até hoje. Apesar dos esforços brilhantes de Babbage no século XIX, ele não encontraria resposta atempada na tecnologia da sua época. Coube ao século XX prover à combinação da matemática, da electrónica e da tecnologia moderna para criar as Máquinas manipuladoras de símbolos que coabitam connosco e reacendem a questão metafísica à luz de nova informação.

Tal informação, que nos advém também da biologia, diz respeito à aproximação dos termos díspares “Homem” e “Máquina”.

Por um lado, a noção de Máquina foi sucessivamente alargada (e mesmo a noção de matéria), de tal forma que não faz já sentido equacionar “maquinal” com “mecânico”. Aliás, a noção de Máquina é hoje em dia completamente abstracta, matemática e independente do substracto material que a realize.

Uma Máquina abstracta pode ser realizada por diferentes substratos materiais, inclusive biológicos (cf. engenharia genética). É o princípio da independência do “software” em relação ao “hardware”. Por outro lado, a biologia (cf. os mecanismos associados ao ADN) tem vindo a mostrar como os conceitos oriundos das Máquinas abstractas lhe podem servir. Entre a biologia e a computação a nova disciplina da “Vida Artificial” está em pleno desenvolvimento: a dos organismos abstractos, sustentada pela informática teórica e com o computador como laboratório. Neste se testam in vitro os mecanismos simbólicos que suportam organismos simbólicos em ambientes simbólicos (alguns interpretáveis na biologia natural).

As implicações da questão metafísica são claras.

O Homem sente-se ameaçado pela competição da Máquina, quer dizer, pelos seus instrumentos, em sentido lato, e também em desarmonia consigo mesmo, porque em desarmonia com as máquinas que fazem, literalmente, parte de si, isto é, do seu modo de representar inserido na Natureza.

O Homem está no limiar da ultrapassagem da descontinuidade entre ele e a Máquina. Por um lado, tal acontece porque o Homem pode agora perceber a sua própria evolução como inextricavelmente interligada com o uso e desenvolvimento de utensílios, dos quais a máquina moderna mais acabada, o computador, é apenas a extrapolação extrema. Já não podemos pensar o Homem sem a Máquina. Por outro lado, porque o Homem compreende, actualmente, que os mesmos conceitos científicos ajudam a explicar o seu funcionamento e o das suas máquinas pensantes.

Seria, claro, absurdo afirmar que não há diferenças entre o Homem e as Máquinas. Isso seria comparável à afirmação de que, porque é um animal, não há diferença entre o Homem e os outros animais. Trata-se de uma questão de grau. O que se sustenta aqui é a nítida descontinuidade entre o Homem e as Máquinas já não é defensável. Mais ainda, esta transformação na nossa consciência metafísica, esta transcendência da quarta descontinuidade, é essencial para a aceitação harmoniosa de um mundo industrializado. As outras alternativas são, ou uma tíbia rejeição dos “frankensteins” que criámos, ou uma crença cega nas suas virtudes sobre-humanas e uma fé comovente de que eles podem resolver todos os problemas humanos.

Uma quinta descontinuidade espera-nos uma vez colmatada a quarta: a perda do privilégio de criar criaturas também elas passíveis de criarem outras como entendam.


Mas a identidade do ser não é possível como fixismo imortal (nem mesmo para a Máquina) num universo em evolução. Pode quanto muito manter-se como processo, em direcção ao “bootstrap” da enteléquia hegeliana, num cosmos finalmente conciliado com a sua auto-reflexão actuante. Nesse processo, a IA é apenas um passo simbiótico inevitável.

Fonte:
[em linha] [consult 14 Dez 2009] Disponível em www:URL:<http://209.85.229.132/search?q=cache:V-b8aFwbcjoJ:centria.fct.unl.pt/~lmp/publications/online-papers/ia-mito.rtf.gz+homem+mais+a+maquina+moderna&cd=6&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt>

Cartões de fidelização podem passar para o telemóvel




Vejam este vídeo, para quem ainda não conhece, este programa para os nossos telemóveis é bastante útil... finalmente podemos livrar-nos de tantos cartões :D

Fonte:
[Em Linha] [Consult 13 Dez 2009] Disponível em www: URL: http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Futuro+Hoje/2009/12/cartoes-de-fidelizacao-podem-passar-para-o-telemovel13-12-2009-22178.htm

domingo, 13 de dezembro de 2009

Até onde caminha a ciência?

Até onde acha que caminhou a ciência na produção das máquinas e no desenvolvimento da inteligência artificial?


Vale apena lembrar que a imaginação criativa de algumas pessoas - seja ela eternizada em livros, nas telas de cinema ou em qualquer outra forma de expressão artística ou intelectual - acaba servindo como um paradigma aos avanços tecnológicos.

Deiam a vossa opinião...

Máquinas tão inteligentes como humanos em 2029



As máquinas irão atingir um nível de inteligência emocional equivalente ao dos humanos brevemente, prevê um investigador da área
da inteligência artificial.

Ray Kurzweil acredita que, à medida que as máquinas ficarem mais parecidas com os humanos,
também os humanos se irão assemelhar cada vez mais a elas.


Kurzweil defende que será possível entrar em sistemas de realidade virtual através do sistema nervoso e injectar nanobots no cérebro para melhorar a inteligência, memória
e sistema imunitário.

A fase final desta convergência será um momento denominado "Singularidade Tecnológica", em que homens e máquinas se tornam indistinguíveis uns dos outros.

O investigador acredita que o processo já começou:
«Nós já somos uma civilização homem-máquina», disse à BBC.

«Utilizamos a nossa tecnologia para expandir os nossos horizontes físicos e mentais e esta será uma extensão que vai além disso».

Rodney Brooks, professor de Robótica no Massachusetts Institute of Technology ( MIT ), concorda:
«Quem somos nós e quem são eles vai-se tornar numa questão diferente».

«Nós iremos ter mais silicone e aço dentro de nós mas também iremos utilizar mais e mais materiais biológicos em robôs, até que no final começaremos a partilhar componentes »,


Fonte:
[em linha] [consult 12 Dez 2009] Disponível em www:URL:<>
[em linha] [consult 12 Dez 2009] Disponível em www:URL:

Máquinas inteligentes, Humanos artificiais

Criaturas do imaginário

O desejo de criar máquinas inteligentes e humanos artificiais é muito antiga

Uns dos maiores paradigmasdas histórias pensadas com criaturas artificiais mostram elas se revoltando contra seus próprios criadoresou, mesmo, contra a própria humanidade. Por exemplo, as grandes criaturas legendárias como a lenda deGolem (Roland, 1985) escrita em 1580 pelo rabino Judah Loew ben Bezalel, de Praga, conta queorientando-se pelas instruções do Livro da Criação, procurou repetir todas as combinações possíveisencontradas a fim de gerar uma vida. O rabino queria acertar a fórmula que lhe permitisse criar AdãoCadmon, o primeiro homem. O rabino conseguiu, a partir de um monte de pó fazer com que uma figurahumana começasse a se tornar um Golem, amorfo e com cor de terra. A lenda ainda diz que, para dar umsopro de vida para aquela argamassa de aspecto humano, fora escrito sobre a testa a palavra Emet quequer dizer verdade em hebraico. A função dada a essa criatura artificial era de proteger todos os judeus.Cada dia ele ficava maior, enorme, a ponto de sua cabeça romper com o telhado da casa do rabino. Poressa razão, Loew decidiu destruir a criatura. Pediu ao Golem que se abaixasse e, num gesto, apagouuma das letras da sua testa.Frankestein, outro mito artificial, foi criado por Mary Shelley três séculos depois de Golem. A autorateve influência das conversas que presenciou entre os poetas Lord Byron e Percy Shelley sobre anatureza da origem da vida e de que forma coisas inanimadas poderiam voltar a se mexer com descargaselétricas. No imaginário ocidental somente um deus é capaz de dar vida a coisas inanimadas. Namitologia grega (Vernant, 1990), por exemplo, Afrodite dá vida a uma escultura de mulher modelada porPigmalião, o escultor que se apaixona pela imagem da criatura artificial que criou. A imagem para elerepresentava a beleza ideal, perfeita.Em 1921, Karel Capek criou uma peça teatral denominada Rossom's Universal Robot (R.U.R.), naqual pequenos seres artificiais antropomórficos respondiam perfeitamente ordens. Robot significa trabalhoforçado; em Eu, robô, do escritor cientista Isaac Asimov, foram reveladas as três leis fundamentais darobótica:Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal. Um robô deve obedecer a ordens que são dadas por seres humanos, exceto nos casos em que taisordens contrariem a primeira lei. Um robô deve proteger a própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com aprimeira e a segunda lei. A idéia do robô como uma ferramenta tem uma história que começa na antiguidade tomando forma,posteriormente, como um objeto industrial clássico e de cooperação. Na mitologia grega a construção de"máquinas" para auxílio do homem nas suas atividades, surge pela primeira vez em Homero, na Ilíada,onde eram descritas as trípodes, criadas por Hephaistos, deus do fogo, que tinham nos pés rodinhas deouro, sobre as quais, por si mesmo, e por seu alvitre, podiam girar. As invenções de Leonardo Da Vinci levaram ao extremo o conceito de máquina, como ferramentapara auxiliar e expandir a capacidade do homem em suas múltiplas atividades. A partir do século 18 foram
desenvolvidas nas máquinas o principio de imitação dos movimentos do ser humano. Os autômatos dePierre Jacquet-Droz (1721-1790) e de Grenoblois Jacques de Vaucanson (1709-1782) foram uma etapafundamental entre a máquina de manipulação manual e a automática até chegar ao robô. No contextofilogenético, dois grandes caminhos são marcantes: o sistema de teleoperação de máquinas, que interagediretamente com o homem; e o robô autômato, visto como ferramenta programada.

Fonte:
[em linha][consult 12 Dez 2009] Disponível em www:URL:<http://209.85.229.132/search?q=cache%3Ad2YHGZHA_24J%3Acumincades.scix.net%2Fdata%2Fworks%2Fatt%2Fsigradi2003_100.content.pdf+A+m%C3%A1quina+protege+o+homem%3F&hl=pt-PT&gl=pt>

Visão dé Máquinas




A tarefa de dotar máquinas com capacidade visual semelhante à dos seres humanos ainda permanece um desafio nos dias de hoje. As máquinas atuais são capazes de processar informações a taxas extremamente elevadas e possuem um poder muito grande para armazenamento de dados. Entretanto, diferentemente dos seres humanos, os sistemas de visão artificial ainda são inflexíveis sob diversas condições de trabalho e adaptação, realizando de forma eficiente somente à tarefa para a qual foi projetado.


Emerson Carlos Pedrino

Antes de abordar a visão de máquina, é importante conhecer um pouco mais sobre a estrutura de imagens digitais. Assim, de forma simples, uma imagem digital é composta de pixels (picture elements), que podem ser pensados como pequenos pontos na tela de vídeo.

Se a imagem considerada for monocromática (níveis de cinza), então cada pixel possuirá um número digital que será proporcional ao valor de brilho da imagem naquele ponto. Caso a imagem seja colorida, seus pixels serão representados por três componentes de cor: vermelho, verde e azul.

Geralmente, cada componente de cor pode exibir 256 tons diferentes (resolução radiométrica de 8 bits). Logo, através da combinação das três componentes de cor será possível ter um sistema de vídeo com 16 milhões de possibilidades de cores.

Em aplicações de visão de máquina, usualmente se utilizam imagens de 512x512 pixels (resolução espacial), dessa maneira, podemos perceber que essas dimensões são potências de 2. Por exemplo, 29=512.

De maneira geral, diz-se que uma imagem de tamanho mxn é composta de m pixels na direção vertical e n pixels na horizontal. Para imagens de 512x512 pixels, haverá 262144 pixels, fazendo com que o sistema de visão lide com uma demanda computacional grande de dados a cada momento e também exigindo uma quantidade grande de memória para armazenamento temporário dos dados. Portanto, a compressão de imagens é um passo importante para qualquer sistema de processamento de imagens em tempo real.


Fonte:
[em linha][consult 11 Dez 2009] Disponível em www:URL:<http://www.mecatronicaatual.com.br/secoes/leitura/135>
[em linha][consult 11 Dez 2009] Disponível em www:URL:<http://www.noticiasgeek.com.br/wp-content/uploads/2009/06/websemantica-300x295.jpg>

A máquina com que você trabalha é segura?

As Empresas passaram a fiscalizar o modo como seus trabalhadores operam prensas, injetoras e máquinas similares, bem como procuraram treinar gerentes e supervisores. O objetivo era capacitar o pessoal interno para que eles conhecessem e aplicassem práticas corretas de operação de máquinas-ferramenta.

Em uma etapa mais avançada, essas empresas também começaram a tomar conhecimento de alguns dispositivos eletrônicos que podem oferecer mais segurança para o trabalhador.

O que você acha?

Fonte:
[em linha][consult 10 Dez 2009] Disponível em www:URL:<http://www.mecatronicaatual.com.br/secoes/leitura/221>